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Guia para começar um Clube de Investidores

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Papela da ATM e a Criação de CLubes de Investidores

Um dos principais objectivos da ATM é a promoção e apoio à criação de Clubes de Investidores em Portugal, pelo que tem desenvolvido diversos produtos e encetados vários contactos no sentido de dinamizar este tipo de associativismo e prestar suporte que ajude os já existentes a tornarem-se melhores investidores.

 

Clubes de Investidores como sócios da ATM

A ATM preparou-se estruturalmente e tecnicamente para receber como sócios tanto pessoas singulares como colectivas, abrindo assim portas também aos Clubes de Investidores. Os Clubes de Investidores têm especial acolhimento no seio da ATM pelas vantagens que oferecem aos pequenos investidores, razão pela qual foram criadas ferramentas acessórias para os Clubes de Investidores enquanto sócios.

Um pequeno grupo de pessoas basta para começar um clube

Para formar um Clube de Investidores basta apenas um pequeno grupo de pessoas que se reúnam com intenção de investir colectivamente no mercado de capitais. Quatro ou cinco pessoas são um número suficiente para a sua constituição e, com o tempo, é natural que o Clube de Investidores cresça em número de sócios.

Não necessita de especialistas para começar um clube

Não é condição necessária para o sucesso da rentabilidade da carteira do clube que todos os membros tenham um conhecimento profundo do mercado, mas é conveniente que entendam um pouco do assunto e útil que tenham todos aptidões e conhecimentos diferentes, de forma a se complementarem. Um clube de investimento deve ganhar forma na convergência de interesses dos seus membros e, especialistas ou não, e deve reflectir, naturalmente, a consolidação da cultura e valores individuais de cada um, pela aceitação autentica de princípios e normas emanadas pela comissão instaladora ou a pela direcção, e aprovadas por todos os membros. O importante é que os seus membros se identifiquem com missão e valores do clube e partilhem de uma estratégica comum, caso isso não aconteça rapidamente se iludiria e originará, muito certamente, grandes perdas. É vital, sempre, que o grupo seja organizado, tenha estratégia e ideias (de investimento, tempo, etc.) comuns, e que as suas decisões sejam colectivas mas não necessitam ser especialistas.

Fundar um clube não é difícil

Fundar um Clube de Investidores não é difícil principalmente quando se pode contar com ajuda da ATM. O “Manual para Clube de Investidores” disponibilizado pela ATM tem todas as instruções e documentos que necessita para começar rapidamente um Clube de Investidores. Todos os procedimentos são detalhados passo a passo e em poucos dias pode ter o seu Clube activo.

Gerir a parte administrativa de um clube

Gerir a parte administrativa do clube é muito fácil. Para além das formalidades iniciais, para as quais pode encontrar instruções no “Manual para Clubes de Investidores”, a ATM aconselha aquisição do softwareAccounting Club” disponibilizado pela ProShare investment clubs. Com este software é fácil gerir os movimentos financeiros e parte administrativa do clube, já que permite um registo dos sócios, de todas as transacções financeiras, a preparação de reuniões, entre outras possibilidades. A gestão do fundo comum, realizável por este programa, assenta no cálculo das Unidades de Participação (UP) o que permite a fácil subscrição e resgate de valores. Através do ICLUB Central, pode sincronizar o programa com um igual disponibilizado num site privado para o seu clube, de modo a que todos os sócios tenham acesso as contas do clube.

Vantagens fiscais

Para já não existem vantagens fiscais em Portugal. Mas a ATM está empenhada nesse assunto no sentido de que sejam oferecidas vantagens fiscais aos clubes de investidores no sentido de fomentar a sua criação.

Os clubes de investidores não podem

É vedada só Clubes de Investidores exercer qualquer tipo de actividade de prestação de serviços; actuar como intermediário financeiro, consultor autónomo, auditor ou outra qualquer actividade conexa; gerir carteiras de valores mobiliários, à excepção da carteira que constitua o fundo; receber ou executar ordens relativas a valores mobiliários; colocar valores mobiliários no mercado de capitais em ofertas públicas; promover valores mobiliários no mercado de capitais; prestar qualquer tipo de consultoria para investimentos.

 

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