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Artigos e Teses

Uma visão da economia e mercados

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O mundo mudou.

Não é segredo para ninguém que o eixo do poder económico se redireciona para a Ásia. O fenómeno da emergência económica da China, da Índia e de outros países periféricos é responsável pelo surgimento de uma nova realidade e pela possibilidade de percepção de outras questões que afloraram mais visíveis.

A China promove um crescimento económico apoiado em sua vertente inicial no baixíssimo custo da mão-de-obra, refletindo no momento presente, as condições de trabalho do século XIX. Contudo, mesmo que a China continue criticada pelo Ocidente por sua falta de liberdade e de democracia, tomou iniciativas elogiáveis como a de promover a absorção de conhecimento possível de quem transferiu sua produção para lá. Além disso, os governos dos países mais desenvolvidos sucumbiram na gestão do futuro de suas sociedades.

A base para esta última afirmação está no fato do capital ter se apoderado do sistema

Last Updated on Sunday, 09 October 2011 02:36 Read more...
 

A crise das dívidas soberanas

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A poupança dos países emergentes suporta, por enquanto, o financiamento das economias ocidentais. O mercado dá triplo “A” à dívida pública dos EUA. O mercado espelha, a cada dia que passa, o fim do euro.

A crise das dívidas soberanas é transversal a todo o mundo ocidental, que consome mais do que aquilo que produz. Os países do médio oriente, América do Sul e Sudeste Asiático, como o Qatar, arábia Saudita, China, Índia e Brasil confiam nas economias ocidentais, alocam o seu dinheiro em dólares, euros, libras esterlinas e francos suíços e financiam essas economias através da compra de dívida pública para receberem uma remuneração.
Last Updated on Sunday, 21 August 2011 21:33 Read more...
 

End Game: Já poucas peças podem ser movidas

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O artigo “Canto do Cisne”[1], publicado em 22 de Março de 2011, avançava com a possibilidade de novos máximos de 52 semanas nos índices americanos durante o segundo trimestre do ano – o S&P500 registou 1370.58 pontos em 2 de Maio de 2011 (e 1356.48 pontos em 7 de Julho de 2011), correspondendo ao máximo de 52 semanas (tanto nessa data como hoje).

Já para o segundo semestre do ano, o cenário era bastante diferente e, de acordo com o mesmo artigo, era de se esperar uma queda para a segunda parte do ano, depois de renovados os máximos de 52 semanas entre Março e Junho, prevendo mesmo a hipótese do ano fechar negativo – o S&P500 registou uma queda de 19.63% desde o máximo (1370.58 pontos em 2 de Maio de 2011) até ao mínimo (1101.54 pontos em 9 de Agosto de 2011).

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Banir o Short Selling é contribuir para a disfunção do mercado

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A decisão de suspender o short selling, vem responder às queixas de que alguns short sellers espalham falsos rumores com vista a baixar o preço das acções. Outra preocupação é com o naked short selling, em que os investidores vendem acções sem que antes as tenham obtido emprestadas e depois falham a liquidação.

Ambas as operações já são ilegais. A primeira é manipulação de mercado e punida por lei; curiosamente este tipo de manipulação

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